Esta sessão evocativa, que se realiza no auditório da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, terá como convidados a radialista Manuela Barros, Lima Duarte, industrial, e também do investigador bracarense Casimiro Pereira.
As primeiras experiências de radiodifusão foram realizadas por Marconi em 1894, remontando a 1923 a sua introdução em Portugal, com a Sociedade Portuguesa de Amadores de Telefonia sem Fio.
O historial das rádios na cidade de Braga é vasto, nomeadamente após a liberalização das emissões a partir de 1974. Além dos rádios piratas, nos anais bracarenses contam-se a Rádio Baixo (1985), a Rádio 2000 (1985), Rádio Braga (1985), a Rádio Tadim (1986), a Rádio Planeta, Rádio São Mamede (1986), a Rádio Universitária (1989), a Rádio Clube do Minho (1986) e a Rádio Televisão do Minho (1987). Funcionando inicialmente com um locutor amador, dois pratos, uma pequena mesa de mistura, gravador/leitor de cassetes, telefone, estas rádios foram a escola que criou muitos profissionais que hoje estão nas grandes estações da rede nacional.
Recorde-se que o ciclo “Memórias de Braga” realiza-se, com constância bimestral. Cada conversa, que se quer informal, anda à volta de um ou mais convidados. O objetivo é mesmo o de conversar, público e convidados, no sentido de partilhar e construir memórias sobre a cidade.
Além desta iniciativa, em parceria com a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, decorre, entre 7 e 28 de julho, uma exposição bibliográfica sobre as Rádios Piratas, organizada por Fernando Mendes, dirigente da Braga +.
Recorde-se que o ciclo Memórias de Braga realiza-se, com constância bimestral. Cada conversa, que se quer informal, anda à volta de um ou mais convidados. O objetivo é mesmo o de conversar, público e convidados, no sentido de partilhar e construir memórias sobre a cidade.
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